Aconteceu em São Paulo o primeiro jantar na Catedral da Sé, uma das maiores igrejas do mundo, localizada em um dos símbolos paulistas – a Praça da Sé – o coração de São Paulo: ali fica o monumento do marco zero, o centro geográfico da metrópole.
O evento Experience I Dinner Catedral da Sé, foi idealizado e realizado pela Browns Club, Lady Diamond Club e Caves, com apoio do Grupo Macor e M4 Distressed Assets. 167 convidados estiveram presentes e tiveram a oportunidade de fazer uma visita guiada pela catedral e assistir ao pôr do sol da Cúpula da Catedral, ouvindo o soar dos sinos. Na sequência aconteceu um jantar com a assinatura da Chef Gil Gondim.
A Presidente da Associação Brasileira de Imprensa de Mídia Eletrônica e Digital – ABIME, a jornalista Vera Tabach, esteve presente e destacou: “O evento foi repleto de cultura, boa gastronomia e história, todos devem conhecer a catedral, é uma visita imperdível para quem vive em São Paulo e para quem passa pela capital, parabéns aos queridos amigos Debora Aguillar, do Lady Diamond, Fauzi Hamuche, da Caves e Antônio Mesquita, da Brows pela realização desse encontro tão rico de conhecimento”
Na oportunidade marcaram presença diversas autoridades como a primeira dama da cidade Regina Nunes, a vereadora Edir Salles, entre outros.
O foco principal do evento foi em ação social: parte da renda foi revertida ao movimento Missão Belém, Instituição que acolhe moradores de rua, oferecendo marmitas diárias, médicos, remédios e roupas.
Sobre a Catedral da Sé
Elaborada pelo alemão Maximilian Emil Hehl, professor de Arquitetura da Escola Politécnica, a catedral teve sua inauguração no dia 25 de janeiro de 1954, nas comemorações do Quarto Centenário da Cidade de São Paulo, sem ainda possuir suas duas torres principais e apenas 41 anos depois do início de sua construção, em 1913.Considerada a maior igreja da cidade de São Paulo e um dos cinco maiores templos góticos do mundo, seu estilo é peculiar por reunir diversas características arquitetônicas. As colunas de 70 metros de altura têm desenhos de elementos típicos da fauna e flora brasileiras, como ramos de café e um tamanduá-bandeira, por exemplo. Já a cúpula é inspirada no estilo renascentista.
Todos os mosaicos, esculturas e mobiliário vieram de navio da Itália, além do seu gigantesco órgão, um dos maiores da América Latina. Construído no ano de 1954, o instrumento que infelizmente não está funcionando, apresenta cinco teclados manuais, 329 comandos, 120 registros e 12 mil tubos, cujas bocas, de forma gótica, têm relevos entalhados de forma manual. Já existe um projeto para restaurá-lo, porém é necessário enviar o enorme instrumento para o seu país de origem – o que custa uma pequena fortuna inacessível para a instituição.