Faz 32 anos que a mente empreendedora do empresário Carlos Prado lançou a marca Tour House. Passo a passo, com muito trabalho e determinação, ampliou e aprofundou sua visão sobre o universo do turismo. E o sonho transformou-se em realidade, especialmente no segmento de viagens corporativas.
Estudioso, atento e perceptivo, Prado sempre canalizou esforços na direção do fortalecimento da cultura empresarial. Em vez de copiar e fazer ‘mais do mesmo’, investiu em quadros dispostos a enxergar e apostar na prosperidade como consequência das melhores práticas. E da aquisição incessante de conhecimento, aplicado à satisfação do cliente.
Exemplo dessa postura pode ser percebido em dois artigos publicados no blog da empresa, que oferecem ao gestor de viagens corporativas dicas e procedimentos relevantes no seu exercício profissional. São eles “Conheça os desafios do Gestor de Viagens Corporativas” e “Três dicas de como gerenciar os documentos fiscais de viagens corporativas”.
Segundo Vinícius Gonçalves – Head de Marketing & Sales da Tour House Corporativo, “se você está reavaliando sua postura como gestor de viagens, torna-se indispensável focar em garantir o engajamento da equipe, oferecer excelentes experiências e suporte sempre que necessário. Além disso, é seu papel ter atenção especial com questões legais e burocráticas”.
Nessa jornada de autoconhecimento, o primeiro artigo seleciona os desafios essenciais que o gestor de viagens enfrenta. E quais são as principais qualidades de quem exerce essa função. Já o segundo discorre sobre a administração de documentos e etapas burocráticas do serviço que são fundamentais para manter os custos em dia.
O texto sobre os desafios, no primeiro parágrafo, sustenta que “as viagens de negócios são um item cada vez mais importante para as empresas. Apesar do avanço da tecnologia, com reuniões realizadas online, muitas corporações precisam deslocar colaboradores para atender clientes. Ou visitar seus escritórios em locais variados. Por isso, o papel do gestor de viagens corporativas torna-se cada vez mais essencial”.
Na sequência, acrescenta: “É preciso contar com alguém que possa organizar e gerenciar todos os detalhes de cada viagem e despesas incorridas a cada novo trecho. É importante esclarecer que este profissional não deve ser confundido com um agente de viagens. A função dele também vai muito além de apenas reservar sua viagem”.
O segundo artigo – ‘Três dicas de como gerenciar os documentos fiscais das viagens corporativas’ – registra na abertura que “o planejamento de viagens corporativas envolve também a documentação e controle de todos os gastos incorridos, a fim de executar um controle mais eficiente de cada viagem”.
E acrescenta: “Contar com estratégias, processos e sistemas voltados ao controle de documentos fiscais resultantes de cada viagem é fundamental. Isso vai garantir maior segurança entre aquilo que foi planejado e o executado”.
A leitura dos artigos aqui referenciados descortina dúvidas e eleva a taxa de segurança que cada gestor de viagens corporativas precisa ter. Por ser exigente e muito competitivo, esse mercado pede visão do todo e conhecimento específico. E não admite a cultura do ‘mais ou menos’. Não por acaso, essa clareza faz da Tour House Corporativo referência e benchmarking para os profissionais da área.