O Centro de Equidade Racial vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Regional, o Conselho Estadual de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra e a Coordenação Estadual de Políticas para a População Negra e Indígena de São Paulo, ambos da Secretaria da Justiça e Cidadania, promoverão o “Fórum SP Afro Brasil 2022” entre os dias 26 (sábado) e 27 (domingo), no Auditório Simón Bolívar, em parceria com o Memorial da América Latina, na Barra Funda, em São Paulo.
O evento conta com a participação de autoridades estaduais, prefeitos e sociedade civil, para juntos debaterem ações de promoção da equidade racial em São Paulo. Além dos painéis de debates, terão intensas atividades culturais envolvendo apresentação de jongo, maracatus, capoeira, encontro de congadas, comunidades quilombolas, dança afro, hip hop e diversas modalidades de samba.
“O Fórum SP Afro Brasil é uma ótima oportunidade para propor caminhos e políticas públicas para o enfrentamento ao racismo, o fomento ao afroempreendedorismo e a valorização da cultura afro-brasileira por meio da música e dança”, ressalta o secretário da Justiça e Cidadania, Fernando José da Costa.
As cantoras Paula Lima e Luciana Melo, os clássicos do pagode dos anos 90 e a Escola de Samba Vai-Vai também se apresentarão no Fórum.
O Fórum SP Afro Brasil 2022 tem por objetivo demonstrar os resultados dos programas casas afro, empreenda afro, observatório de equidade racial, plano estadual de promoção da igualdade racial, MIS em cena grandes personalidades negras, curso de equidade racial, prêmio SP afro Brasil, entre outros, assim como dialogar com os municípios, conectar ações e propor novos caminhos para o enfrentamento ao racismo institucional e estrutural, o fomento ao afroempreendedorismo, o desenvolvimento regional e socioeconômico, a valorização da cultura afro-brasileira e a implantação de políticas públicas de promoção da equidade racial no Estado de São Paulo.
“Devemos promover a coragem onde há medo, promover o acordo onde existe conflito e inspirar a esperança onde há desespero.” — Nelson Mandela.