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SOLIDARIEDADE em pauta, um diploma, muitos atos de coragem silenciosa

No dia 18 de agosto de 2025, a ACLASP, Academia de Ciências, Letras e Artes de São Paulo, promoveu uma cerimônia que convergiu mérito e propósito, outorgando o “Diploma Cruz Vermelha Internacional” a personalidades cuja trajetória traduz, na prática, a palavra do dia, SOLIDARIEDADE. A noite foi um marco de reconhecimento e de governança humana, onde resultado e cuidado caminharam de mãos dadas.
Sob a condução do presidente da ACLASP, Jamil Hassan, e com a presença da vice, Zaine Assaf, compuseram a mesa de honra nomes de notória atuação em seus segmentos, Carlos André Gomes da Silva, diretor executivo da BR Logis, Marisa de Oliveira Lobo Lisboa, empresária e produtora cultural, Sr. Farde Estephanovich, diretor executivo da MONCOC Oficial, Flavio Figueiredo Assis, presidente fundador da LECAR, e Richelli Salgado Silva, Terceiro Sargento, Marinha do Brasil. Foi uma composição plural, com alto capital social, demonstrando alinhamento estratégico entre setores público, privado e sociedade civil.
Prestigiaram o evento os acadêmicos Leniza Krauss, Marly Lamarca, Juliana Puccini, Suely Buriasco, Cybele Imamura, Cristina Zainaghi, Kristhel Byancco, Marco Antônio Alvarenga, Edvaldo Rosa, Cynthia Theodoro Porto e Jade Andrade. Cada presença agregou legitimidade institucional, ampliando a representatividade da homenagem.
Receberam a distinção personalidades que irradiam impacto positivo em suas frentes de atuação, entre elas, a Vereadora Edir Sales, a cerimonialista Cecília de Arruda, e Gabriel dos Santos, campeão brasileiro e europeu de jiu-jítsu. A lista foi extensa, como costuma ser quando o critério é contribuição concreta, não apenas visibilidade.
A música desenhou contornos sensíveis à solenidade, com performances dos cantores Marcel Kogos e Kelly Faé, também homenageados. A curadoria artística agregou calor humano e reforçou o valor simbólico do encontro, porque solidariedade, quando cantada, encontra ressonância mais profunda.
Com especial alegria, indiquei a escritora e poeta Helena Fraga, cuja obra e trajetória merecem ser celebradas. Entre abraços e olhos marejados, ficou evidente que o reconhecimento é, em si, uma forma de valorizar e perpetuar o que realmente importa.
A presença do notável ilusionista Issao Imamura, prestigiando a esposa Cybele Imamura, e do empresário Mário Sérgio Dorneles Pereira, meu esposo, evidenciou o óbvio que jamais podemos esquecer, por trás de um trabalho sério existe uma rede de afeto sustentando a constância, sem a qual o propósito fraqueja.
Num mundo acelerado, onde métricas de vaidade frequentemente sequestram a agenda, distinções como o “Diploma da Cruz Vermelha Internaciona”l fazem um realinhamento de rota, lembram que o indicador que realmente importa, no fim do dia, é o bem gerado para além de nós. É o tipo de reconhecimento que não encerra uma jornada, ele inaugura um novo nível de compromisso.
Solidariedade é o verbo que empurra a história para frente, não é caridade episódica, é uma arquitetura de convivência, onde cada pessoa se reconhece no valor do outro. É prática diária, governança emocional, responsabilidade compartilhada. Quando as instituições se unem para celebrá-la, criam pontes que não desabam ao primeiro vento.
A cerimônia da ACLASP foi memorável, não apenas pela elegância do protocolo, mas por reafirmar o óbvio que precisa ser dito, servir é a mais sofisticada forma de liderança. Que esta noite inspire novas entregas, consolide parcerias e nos lembre, em linguagem simples, que ninguém fica para trás quando o objetivo é genuinamente humano.

Texto:  Suely Buriasco

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