As perspectivas para o e-commerce no Brasil em 2021

As perspectivas para o e-commerce no Brasil em 2021

Depois de um ano como o de 2020, quando imposições de distanciamento social por conta da pandemia da Covid-19 fomentaram o e-commerce nacional, fica o questionamento: Quais as perspectiva para o comércio online no Brasil em 2021?

Eliedson Jardim, CEO e fundador do e-commerce de roupas fitness Honey Be, decidiu responder esta pergunta elencando as expectativas para este novo ano no segmento, em vídeo publicado recentemente no seu canal no Youtube.

“Muitas lojas foram criadas em 2020, e estas lojas vão começar a tracionar e amadurecer em 2021. Então, o que nós podemos esperar é um mercado mais maduro do ponto de vista de tecnologia e também de entendimento de quem está entrando no mercado”, indicou Eliedson. “Para mim, as pessoas já entenderam que precisam estar online e que elas precisam evoluir. E para isto, elas vão precisar de muito conhecimento”, completou.

Outro ponto destacado pelo CEO da Honey Be foi o faturamento geral registrado pelo e-commerce no país no último ano. Ao todo, 78% das compras que foram feitas na internet passaram pelos grandes marketplaces.

“Isso mostra a potência dos nossos marketplaces, vendendo produtos próprios deles e nossos produtos, que publicamos lá dentro como a grande vitrine. E outro ponto é que, como o mercado já amadureceu, muitos marketplaces menores já estavam nascendo e vão nascer ainda muito mais”, exemplificou o expert.

“Em virtude da popularização de tecnologia e do entendimento, muitos empreendedores vão buscar criar seus próprios marketplaces. Isso já é um movimento que tá acontecendo naturalmente”, completou.

Por fim, Eliedson Jardim também destacou que o ano deve contar com uma explosão do cross-border, isto é, empresas brasileiras e como esses brasileiros conseguindo vender para todo o resto do mundo. “Vai ser possível ver empresas menores também conseguindo formatar operações de cross-border, e alcançar o mercado internacional“, indicou.

O movimento evidencia que o comércio na internet não conta com limitações de venda localizadas ou apenas voltada para o próprio país de origem das lojas. “Isso abre um leque muito grande de oportunidades”, finalizou.

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